Vai ver os pingos de chuva
São a forma do céu se expressar
Vai que ele não consegue
Suas lágrimas não derramar
Porém, há uma diferença
Quando o céu começa a chorar
Suas lágrimas são doces
E não salgadas como o mar
Já as do ser humano
Que muito tem a lamentar
São bastante salgadas
E não doces como amar
Tem chuva com raio e trovão
Que é a birra da natureza
Dizendo: "Presta atenção!"
Mostrando sua beleza
Tem também chuva de vento
Que torna a situação complicada
Deve ser do céu o lamento
Ou a raiva pela perda da amada
E aquele sereno fino
Que traz tanta calma
Fazendo de todo homem, menino
E lavando a sua alma
Essas lágrimas do céu
Tem quem reclame
Tem quem agradeça
Tem quem as ame
Tem quem mereça
Doug Álisson
Que lindoooo!
ResponderExcluirObrigado, Nise! *-*
ExcluirLindo mesmo, se até os céus choram o que dirá nós.
ResponderExcluirbjokas =)
Também temos esse direito, Bell. haha
ExcluirBeijos ;*
Linda composição dos versos, as "lágrimas do céu" que cabem em cada reação!
ResponderExcluirLembrei-me do meu tempo de criança quando aqui em Sampa era São Paulo da garoa.
Amei ler amigo poeta Douglas, aproveito para agradecer o carinho da visita e a indicação ao premio Dardos!
Abraços apertados!
Fico feliz que gostou, Ivone. :D
ExcluirAbraços.
Muito bonito, Douglas.
ResponderExcluir"J"
Muito obrigado, J. :D
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